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CRECISP fecha balanço semestral da fiscalização
Obter sucesso na carreira de corretor de imóveis significa muito mais do que apenas intermediar negócios rentáveis no ramo imobiliário. Há muito tempo, o profissional da corretagem não é mais um vendedor. Aliás, basta uma leitura mais atenta ao Código de Ética do corretor de imóveis para saber que, na verdade, sua real função não é a de vender, mas sim a de aproximar as partes que desejam realizar a compra e venda de uma propriedade.
E a responsabilidade que - como podia-se supor - acabava com a assinatura do contrato, hoje se estende por um prazo muito mais longo, dada a real importância do profissional.
Por essa razão, torna-se fundamental a atividade-objetivo dos CRECIs, em todo o País, que é a de fiscalizar o exercício da profissão. A moralização e a ética de cada corretor devem ser a base de trabalho do próprio Conselho, e é através da sua fiscalização que a sociedade pode se sentir mais bem amparada e segura em suas transações imobiliárias.
No CRECISP, essa tem sido a palavra de ordem a cada blitz realizada, a cada denúncia verificada e em cada autuação emitida. O Departamento de Fiscalização trabalha diuturnamente para que sejam coibidas todas as ações de pseudocorretores em todo o Estado e, além disso, para que os maus profissionais sejam excluídos da atividade.
Neste ano, o primeiro semestre fechou com um balanço bastante positivo. Foram produzidos 35.777 autos de constatação nos mais diversos plantões de venda, imobiliárias e escritórios de corretores autônomos. No que diz respeito às faltas ético-disciplinares, 2.361 corretores de imóveis foram autuados.
Quanto a pseudoprofissionais, os agentes do CRECISP emitiram 2.156 autos pelo exercício ilegal da profissão em todo o Estado. Comparado ao primeiro semestre de 2012, as autuações de pseudocorretores foram 220% maiores.
``A cada reunião ou palestra que realizamos, alertamos aos profissionais para que denunciem as circunstâncias irregulares e sejam, também, agentes fiscais trabalhando em prol de toda a sociedade``, comentou o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto.
Para Viana, somente com a união dos profissionais é que poderá haver mais conscientização e o crescimento qualitativo da atividade. ``Sempre comento que a água que afunda o barco é a que está dentro do barco e não a que está fora. Cada infração ética que um corretor comete, mancha o nome de todos os profissionais que dependem daquela atividade para viver e sustentar suas famílias. Não podemos permitir que os bons paguem pelos maus. Ao contrário, devemos agir com rigor, para que os que permanecerem na profissão, mereçam realmente o título de corretores de imóveis.``
Outro dado importante diz respeito às denúncias feitas através do site do Conselho. Houve um aumento de 67% no número de notificações recebidas, o que demonstra a grande confiança e credibilidade que a população vem depositando no trabalho do CRECISP.
Cefisp
Dentre os diversos grupos de trabalho que o Conselho forma em todo o Estado, a CEFISP - Comissão de Ética e Fiscalização Profissional - foi especificamente criada com o intuito de auxiliar o Conselho nos julgamentos dos processos. Em cada Delegacia, são criados grupos que contam, em média, com seis corretores de imóveis da região, para a realização de reuniões mensais, analisando os casos que são apresentados pelo Departamento de Ética e Disciplina do Conselho.
Desde março, por conta das Convenções Administrativas que têm ocorrido em todas as cidades-sede das delegacias sub-regionais, os coordenadores da Cefisp estão mais próximos, discutindo circunstâncias específicas de cada região e buscando as soluções mais justas e adequadas.
Além disso, no início deste ano, a Cefisp também ganhou uma nova responsabilidade, passando a julgar os casos onde há facilitação do exercício ilegal da profissão por parte de imobiliárias e corretores. ``É mais um avanço no sentido de agilizarmos a análise desses processos, punindo os responsáveis de maneira célere e exemplar``, finalizou o presidente.
Embora as estatísticas demonstrem uma certa estabilidade no mercado imobiliário, elas não provocaram uma redução no interesse pela profissão de corretor de imóveis.
Somente no mês de julho, 1.092 carteiras foram entregues a novos profissionais, em cinco solenidades realizadas nas dependências da Fundação Armando Álvares Penteado e na Assembleia Legislativa de São Paulo.
``Essa tem sido a média mensal de pessoas que ingressam na categoria``, comentou o presidente Augusto Viana.